Papel ao vento...
Um senhor, há muito tempo, tanto falou que seu vizinho era ladrão que o rapaz acabou preso!
Dias depois, descobriram que era inocente.
O rapaz foi solto, e processou o homem.
No tribunal, o velho diz ao juiz:
- Comentários não causam tanto mal.
E o juiz respondeu:
- Escreva os comentários em um papel, depois pique e jogue os pedaços no caminho de casa. Amanha, volte para ouvir a sentença.
O senhor obedeceu e voltou no dia seguinte.
Chegando lá o juiz disse:
- Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem.
Respondeu o velho:
- Não posso fazer isso! O vento deve tê-los espalhado, já não sei onde estão...
Respondeu o juiz:
- Da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, a ponto de não podermos consertar o mal. Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada.
MORAL DA HISTÓRIA: Sejamos donos de nossa boca, para não sermos escravos de nossas palavras.
Dias depois, descobriram que era inocente.
O rapaz foi solto, e processou o homem.
No tribunal, o velho diz ao juiz:
- Comentários não causam tanto mal.
E o juiz respondeu:
- Escreva os comentários em um papel, depois pique e jogue os pedaços no caminho de casa. Amanha, volte para ouvir a sentença.
O senhor obedeceu e voltou no dia seguinte.
Chegando lá o juiz disse:
- Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem.
Respondeu o velho:
- Não posso fazer isso! O vento deve tê-los espalhado, já não sei onde estão...
Respondeu o juiz:
- Da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, a ponto de não podermos consertar o mal. Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada.
MORAL DA HISTÓRIA: Sejamos donos de nossa boca, para não sermos escravos de nossas palavras.
Comentários
Postar um comentário